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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Fonte: Google.

Um projeto.

Um balanço, 2012 realmente merece saber.

Vivi, sonhei, deixei, retomei, refiz, fiz, achei que fiz e não fiz.

Amigos e amigos, um capitulo a parte neste ano. Amo-os.

Amei, gostei, odiei e depois amei novamente. Rolou e não rolou.

Levantei pela manhã, caí e levantei novamente. Quebrei e me quebraram, um coração todo bagunçado.

Arrumei e desarrumei. Engordei e emagreci, em resumo dessa luta, tentei abotoar e desabotoei. Ri.

Achei e esqueci o que tinha achado. Lembrei depois do que tinha ficado no carro.

Sorri e chorei. Como nunca acreditei ser possível. Perdas e danos, apenas o tempo será possível reparar. Eu espero. Gargalhei até sentir dores do abdômen, senti dores que demoraram passar.

Trabalhei, lutei e comprei. Gastei muito, até o que não deveria e agora, devo!

Adeus ônibus, olá carrinho. Tenho uma bíblia de 60 paginas repleta de códigos de barras agora.

Olá ano novo, adeus ano velho. O mais do mesmo e o novo refeito e reciclado.

Um balanço de 2012?! Refazer, reviver e viver o novo. Que venha 2012.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Fonte: Google.

Minhas Muitas Familias.

Adoro minha família, todas elas.

Como assim?!
O destino me colocou em uma família, com suas belezas, tristezas, perfeições e imperfeições. Ela é linda!
Estão sempre do meu lado, os que precisam estar e isso é o mais importante.
A família que formamos ao longo da vida, os que nem conheço e os que muito pouco vejo. Há ainda, aqueles que só encontro, em festas de casamentos.
E tem a família que a vida me permitiu escolher.
Amigos que se foram e os que ainda virão, os amigos dos amigos, que agora, são meus mais novos amigos!
Amigos de escola que há tempos não vejo e os que hoje, são mais amigos do que antes.
Amigos que se tornam irmãos, a família que a vida colocou ao meu lado.
Amigos que se tornam compadres e comadres.

Viu só?! Tenho muitas famílias e sou imensamente feliz por isto.

domingo, 4 de setembro de 2011

Fonte: Google.


Eu sei que sim!

Perguntei a uma amiga, sobre suas palavras, textos e pensamentos.

As palavras dela, que descreviam sentimentos, sensações e pesares.

Havia um pesar no olhar, um triste pesar no olhar.

Conversamos muito, muito pouco tempo para muito assunto. Sei como é não ter palavras para descrever algo. Seja pela correria do dia a dia ou pelos ombros cansados e os joelhos calejados e já sem forças.

Palavras se tornam desnecessárias para descrever o que quer que seja, quando um abraço explicaria com perfeição.

Palavras se tornam desnecessárias para descrever o que uma boa conversa significa. Dá para entender?!

Mesmos sem muito dizer, conversamos. Mesmo sem dizer, sei que as palavras e pensamentos voltarão. Eu sei que sim!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Fonte: Google.

A Paz!

O que é a paz, se não, um estado de graça.

Uma graça tão distante e tão perto ao mesmo tempo.

E não tem graça, viver uma vida, sem ser vivida.

Diga-me então, que graça tem uma paz forjada!?

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Fonte: Google.

O caminho, O ninho ou O passarinho!

Diga-me qualquer coisa sobre você. Qualquer coisa, apenas, você.

Uma única coisa sobre você e sobre o que se passa. Se passa ou não.

Essa esperança que insisto em sustentar por um fio muito fino e frágil.

Fale-me dessa sua fé, já que a minha nem sei onde está! Ela já não me liga e nem dá notícias. Quando liga, liga a cobrar e cai a linha.

Deixa-me saber, o que pensa. Deixa eu pensar um pouco, sou o monstro ?

Minha cabeça não desliga, quero que me diga, o caminho, o ninho ou o passarinho que irá me guiar.

sábado, 21 de maio de 2011

Fonte: Google.


Hoje sou.

Sou uma cópia mal feita do que eu gostaria de ser.

Sou o conselho a não ser ouvido. O exemplo que não deve ser seguido.

O avesso do que se vê no espelho.

Hoje me vejo assim, inútil a qualquer conselho. Inerte, sem esboçar nenhum esforço.

Estou sempre cometendo o mesmo erro.

Meu erro é o meu sentimento.

Não há qualquer senso crítico, tudo o que eu tinha como “certo”, é agora mero detalhe.

Detalhes são varridos para debaixo do tapete, junto com o orgulho e todas as feridas abertas.

Não há nada que impeça, de novamente, estar aqui.

domingo, 17 de abril de 2011

Fonte: Google.

Não Adianta...

Reclamação, sem mudança.

Indignação, sem luta.

Choro, sem lágrimas.

Insistência, sem querer.

Vida, sem viver.

Olhar, sem ver.

Desculpa, sem sinceridade.

Sucesso, sem humildade.

Experiência, sem idade.

Planos, sem objetivos.

Amigos, sem ouvidos.

Inimigos, sem motivos.

Voz alta, sem razão.

Guerra, sem causa.

Beijo, sem paixão.

Saudade, sem a volta.

Abraço, sem tremores.

Amores, sem dissabores.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Fonte: Google.

Muitas de mim!

Já chorei muito em frente ao espelho.

A dor é maior do que eu mesma e se torna tão pequena quando profiro um soco contra a parede.

Chorei de raiva, raiva de mim mesma.

Já fiz pose no espelho, me vi a mais bela das mulheres, me amei e me odiei, em uma fração de segundos.

Caras e bocas e não sei até agora, se sou mulher ou menina.

Já ensaiei um diálogo, uma briga, uma entrada triunfal e na hora, gaguejei, chorei e tropecei.

Olhei-me no espelho e não me reconheci. Não pude me definir.

Jurei amores e provei dissabores, jurei não beber mais dessa água e por fim, me afoguei.

domingo, 27 de março de 2011

Fonte: google.

Mudar: A palavra da vez!.

Desejo de mudar, não é mudança de fato.

Com um pé no desespero e o outro também. Tento fugir do tédio e do mundo!

A ira me consome e preciso me controlar. As pessoas a minha volta não entendem e não percebem. Eu preciso sair daqui.

Desejo de mudar, mudar de lugar, esse lugar comum que me acorrenta.

Ao tentar mudar, percebo que a principal mudança está em mim.

Há urgência nesta mudança, e “quebrar alguns ovos será necessário”.

É preciso tomar algumas decisões, é preciso mudar o eixo de translação.

Próximo passo: Mudar!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Fonte: Google.


Conflitos, questionamentos e nada de conclusões.

Ah! A ignorância é realmente uma benção.

Bem dizia um professor meu, que depois daquela aula, nós nunca mais seriamos os mesmos.

Não apenas essa aula, mas lembro que foi a partir dela que os conflitos realmente começaram.

Questionamentos e mais questionamentos, e nunca mais minha vida voltou ao normal.

A paz que o conformismo traz, chega a ser tentadora. O “morno” é tão convidativo e tão sedutor. Sem questionamentos, sem inconformismo e ausência total de indignação.

Essa inércia dá medo, a alienação me causa calafrios. Não ter vida própria chega ser o princípio do purgatório.

Aprendi a abrir o pote de conservas e isso parece que causa pavor nas pessoas. Querer ter o controle da sua própria vida e o fato de você querer sempre mais, acaba nos tornando prisioneiros de uma cela invisível e solitária aos olhos leigos.

O conhecimento nos torna reféns de nossos próprios questionamentos. É uma constante briga, nos libertamos e nos prendemos o tempo todo. Novas cobranças e incessantes brainstorms.

A lógica é sempre maior do que nós mesmos. A fé chega a ser obsoleta, ultrapassada e fora de moda.

Tenho consciência de que a vida nunca mais será a mesma. E agora?

Essa tão sonhada maré branda, da qual um dia eu me libertei, é definitivamente uma paz que eu não quero ter!

Conflitos, questionamentos e nada de conclusões.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


Meus vinte e poucos anos!

É mais um ano que se foi.

Tudo passou tão rápido e caprichosamente intenso.

Amigos, experiências e experiências.

Estive junto com quem deveria estar, passaram por mim, muitas pessoas e as que permaneceram são exatamente as que precisavam permanecer!

Aconteceu tudo, o que de fato, deveria ter acontecido.

Arrependo-me do que não fiz, mas agora não é hora e nem o momento de arrependimentos.

Olho com saudade, os altos e baixos que a vida me deu, em um texto batido por aí.

Constato algumas verdades.

Não quero e não faço nada forçadamente, ligação não recebida é ligação nunca feita. Um abraço não dado virou desejo no passado e um beijo não roubado é a eterna história de um velho passado.

by Angelica Calsolari.

domingo, 27 de fevereiro de 2011


Fuga.

Em um vazio paralelo ao que sinto,

Há algo que não se decifra.

Um vão, uma lacuna que tento desesperadamente tornar racional.

É tudo tão louco, tão lúcido e tão insano.

Há algo muito maior do que se possa controlar. Essa fuga é tão chamativa, tão tentadora e tão atraente. É também perigosa, alheia a qualquer tipo de lógica.

Encontro nesta fuga, pensamentos que acalmam e que alucinam. Num louco vai e vem, um flash de lucidez. Pronto! De volta à realidade.

by Angelica Calsolari.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Questionamentos.

Olhar. Culpa ou medo?!
Olha a vida. Vivida ou em espera?!
Olha a atitude. Feita ou em falta?!
Olha! Amigos ou inimigos?!
Olha lá atrás! Glória ou Arrependimento?!
Olhe o futuro. Esperança ou fruto?!
Olha no olho. Beijo ou o abraço?!
Olha ali! Verdade ou a mentira?!
Olha aqui! O que você quer da vida?!